sexta-feira, 22 de maio de 2009

Esse é meu/minha!


Quando fiz esse ultrassom no último dia 12 de maio, fiquei pensando como é que a gente pode gostar de alguém pelo simples fato de ele existir.
A gente não vê o rosto, não sabe o que vai ser, mas por ele/ela estar ali, crescendo e se desenvolvendo dentro da gente, já o amamos incondicionalmente.
Assim é a maternidade... e não importa quantas vezes ela aconteça!